quarta-feira, 18 de abril de 2018

Cooperadores de Deus

                                                         Cooperadores de Deus


Deus sempre colocou o homem em seus desígnos e propósitos; Deus não tem necessidades mas possui desejos. E o maior desejo de Deus é que sejamos sua habitação.
Desde Gênesis onde Deus por todas as manhãs marcava um encontro com o homem; durante o tempo da igreja onde o Espírito Santo procura habitar no coração do homem, até em Apocalipse 21 onde habitaremos eternamente com ele na Nova Jerusalém este é o maior desejo de Deus.
Após o pecado houve a separação desta presença de Deus, houve a criação do tabernáculo para que Deus pudesse uma vez por ano se manifestar ao homem. Logo veio Jesus o verdadeiro tabernáculo habitar entre os homens e todos, todos o rejeitaram. Vivemos ainda no tempo da graça onde o Santo Espírito quer habitar entre os homens mas para isso precisamos nos submeter a sua santidade.
Não podemos mais a poucos dias do retorno do Messias ficarmos somente  na expectativa de sua volta como meros espectadores mas sim sermos cooperadores dele, entrarmos em seu propósito e alavancarmos pessoas para viver este processo de sermos sua habitação.Você é um cooperador?

sábado, 17 de junho de 2017

Igreja é maior que a Bíblia ?

https://www.facebook.com/papafransciscobrasil/videos/1409152842493712/ Ao assistir o vídeo desse líder da igreja católica consegui entender muita coisa sobre o catolicismo onde este afirma que a Bíblia( a palavra de Deus) está abaixo, submissa à igreja católica. Triste isso, fiquei muito triste ao ouvir isto, decepcionado mesmo. Também fico decepcionado com líderes protestantes vendendo bençãos, distorcendo a santa palavra de Deus. Deus nos ajude a crer e viver a santa palavra de Deus.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Odres Novos

Primeiramente é necessário citar o significado de Odres:  recipiente feito de couro de animal, curtida em sol, para armazenar suco de uva em fase de fermentação para se tornar vinho.
Evangelho de S. Marcos cap 2 vers 21 e 22. Esta passagem é crucial na vida daqueles que querem viver na presença de Deus, receber Dele vida em abundância e se embriagar de sua presença.
Jesus foi enfático quanto ao receber vinho novo(presença de Deus, mover do Espírito Santo).
Não é difícil de se encontrar pessoas, pregadores, religiosos em geral tentando fazer seus trabalhos religiosos sem proveito algum!!
É só olharmos para o espelho, olharmos para dentro de nós, perguntarmos ao Espírito Santo se nossa vida espiritual é um odre novo ou velho e assim, desfrutar da presença plena do Senhor ou fingir que somos Odres Novos ou ainda nos arrepender e pedir ao Senhor misericórdia, praticarmos arrependimento e nos tornarmos novamente Odres Novos por que de odres velhos o inferno está cheio!!!!

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Noiva de Cristo

Umas das passagens mais conflitantes acerca da fidelidade do homem para com Deus estão nestas citações:

 II Corintios 11:2 'Porque estou zeloso de vós com zelo de Deus; porque vos tenho preparado para vos apresentar como uma virgem pura a um marido, a saber, a Cristo.
Efésios 5 : 22 a 27 'Vós, mulheres, sujeitai-vos a vossos maridos, como ao Senhor;
Porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo.
De sorte que, assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo sujeitas a seus maridos.
Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela,
Para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra,
Para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível.

É praticamente impossível um homem não regenerado(nascido de novo) manter-se santo e irrepreensível devido o seu amor desesperado pela carne (sua vontade) para com Deus.
Pensanso nisso nestes dias, olhando para mim, analisando meus erros, confrontando meu ego e não substimando meu inimigo(satanás) começo a olhar para o alto(pois é de lá que me vem o socorro) e me deparo com a cruz, hoje vazia, onde todo o meu esforço para ganhar a Cristo, (ganhar no sentido de ficar com Ele),digo como Paulo, o apostolo, como esmurrando o ar. Sempre nos sentiremos fracassados quando não olharmos para Cristo. Impossível ser noiva sem amor do noivo.
Ela é uma virgem pura. Ela não tem se contaminada com as religiões falsas, nem sua doutrina, nem com o pecado deste mundo. Mas, ela tem preservada a doutrina dada a ela fielmente, e ficado separada das coisas do mundo por seu Noivo puramente. Ela não toca na imundícia de heresia nem do pecado deste mundo, nem deixa tudo isto tocar nela. É necessário nos preparar pois o noivo vem e vem sem demora!

sábado, 21 de julho de 2012

Sucesso, o maior engodo de Satanás!!!

Já faz algum tempo que não posto nada aqui, principalmente por que nestes tempos Deus tem trabalhado muito em meu coração. Consigo ver algumas coisas que não via, também consigo ver a mim mesmo como um ser frágil, totalmente caído, vulnerável diante de todos os processos da vida. Mas em todos os acontecimentos desta vida, o que tenho visto na minha vida e na humanidade em geral é sobre o aspecto do sucesso. Seja ele na área da beleza, seja na financeira, seja na profissional, ou em qualquer que se possa aplicar, o SUCESSO, é um perigo iminente para o ser humano. E o nosso adversário(Satanás) sabe muito bem disto e com ímpeto ainda maior nestes dias tem inflado corações de tal forma que a autossuficiência tem conquistado um grande número de pessoas. É de observar também que a maioria das pregações destes dias se resumem no humanismo, tentando sustentá-lo através da busca incesante do sucesso, onde usa-se até mesmo a fé para isto. Satanás com sua audácia tentou até o nosso mestre Jesus Cristo ressaltando seus dons divinos (Mateus cap 4 ) imagina nós seres frágeis, caídos e vulneráveis...
.....quantos podem hoje pedir um espinho na carne como o apóstolo Paulo para que não se ensoberbecesse pelo aparente sucesso ?????????????????

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Sempre o pecado!!!!!

Se o pecado é um inimigo derrotado, como pode nos causar tantos problemas? Se o domínio do pecado foi quebrado, por que, com frequência, parece nos dominar? Por que as forças do humanismo secular, o novo hedonismo, a Nova Era, o ensino da auto-estima e a má teologia têm causado tanto impacto entre os crentes? Por que a consciência parece estar desaparecendo até mesmo no meio evangélico?
Todo cristão honesto confirmará que a tendência para o pecado não é apagada quando nos tornamos cristãos. Ainda temos prazer no pecado. Ainda lutamos contra hábitos pecaminosos. Alguns desses hábitos estão tão profundamente arraigados que ainda batalhamos contra eles após anos de luta espiritual. Ainda caímos em pecados horríveis e vergonhosos. A verdade é que pecamos diariamente. Nossos pensamentos não são aqueles que deveriam ser. Desperdiçamos nosso tempo em buscas frívolas e mundanas. De tempos em tempos nosso coração fica frio quanto às coisas de Deus. Por que tudo isso acontece se o domínio do pecado está quebrado?

Enquanto os Homens Dormem: Dilemas e Perigos do Pluralismo Pós-Moderno
Posted: 13 Jun 2012 01:10 AM PDT
.
Por Alderi Souza de Matos

Um dos elementos mais salientes do pós-modernismo contemporâneo é a exaltação do pluralismo, da diversidade, do inclusivismo. Valorizar as diferenças e as peculiaridades de cada grupo ou segmento da sociedade, principalmente de minorias historicamente oprimidas e desprezadas, é a atitude “politicamente correta”, isto é, normativa, segundo os cânones da nova mentalidade. Os inclusivistas alegam estar lutando contra males antigos como o racismo, a intolerância, o patriarcalismo, e certamente a história está repleta de horríveis injustiças nessas áreas. Todavia, o que muitos não percebem, ou não querem perceber, é que a ênfase irrestrita na diversidade e no multiculturalismo está sorrateiramente lançando as sementes de novas formas de intolerância e divisão entre os seres humanos. Utilizando uma imagem bíblica (Mt 13.25), enquanto os homens dormem estão surgindo as raízes de graves problemas para as gerações futuras.

A questão religiosa

Em nome do multiculturalismo e da pluralidade, o Ocidente está rejeitando de modo cada vez mais explícito as suas origens cristãs. O mundo ocidental é fruto do cristianismo. A fé cristã foi o elemento mais importante na formação histórica e cultural das nações européias e americanas. É claro que houve muitos fatores negativos nesse processo. A atitude correta seria descartar esses aspectos condenáveis e preservar os traços positivos, muito mais relevantes. Todavia, o que se vê é uma rejeição em bloco da herança cristã em favor de uma cosmovisão materialista e anticristã. Nos Estados Unidos, qualquer atividade de cunho cristão está sendo progressivamente banida das escolas e outras instituições públicas. É proibido orar nesses locais, ler a Bíblia, comemorar as datas do calendário cristão e expor a cruz ou qualquer outro símbolo que tenha alguma conotação cristã. Quando essa exposição ocorre, os símbolos de outras religiões devem ser colocados ao lado dos símbolos cristãos. No entanto, a nação norte-americana deve a sua grandeza justamente às suas raízes cristãs e evangélicas. O que está ocorrendo é uma forma de suicídio cultural e nacional.

Mas ocorre algo ainda mais grave. Na medida em que o cristianismo é marginalizado, outros sistemas religiosos se sentem livres para exercer maior influência na sociedade. O ser humano é religioso por natureza. Durante muito tempo se acreditou que a única alternativa ao cristianismo seria o secularismo, uma visão materialista da vida. A experiência tem demonstrado que isso nem sempre ocorre. Outras religiões ou filosofias religiosas podem ocupar os espaços vazios na vida e na cultura. É o que tem ocorrido com a Nova Era e outras formas de neopaganismo que estão em voga no Ocidente. É o que também tem ocorrido com uma religião que desperta ao mesmo tempo temor e fascínio – o islamismo. O caso da Europa é revelador. A União Européia tem 30 milhões de muçulmanos. Se a Turquia for admitida, esse número subirá para 105 milhões. Os muçulmanos não se integram à sociedade, não se deixam assimilar, mas preservam fortemente a sua identidade cultural, formando verdadeiros enclaves. Estudiosos islâmicos de renome, como Tariq Ramadan, advogam uma adaptação temporária às normas culturais vigentes até que se possa modificá-las. O que ele defende é a gradual islamização da Europa. Tudo isso enquanto a sociedade assiste passivamente, concedendo regalias a um grupo religioso que, em muitos países nos quais é dominante, se mostra cruelmente repressor dos adeptos de outras convicções.

Gênero e sexualidade

A humanidade tem uma longa história de opressão e injustiças contra determinadas pessoas em razão de seu gênero ou orientação sexual. Durante séculos, a mulher foi mantida numa posição de subserviência e inferioridade nas mais diversas culturas. O movimento feminista do século 20 despertou a consciência da sociedade para esse mal e deu uma grande contribuição ao defender a dignidade e igualdade da mulher. Todavia, o feminismo radical adotou posturas extremadas que questionaram fortemente muitos aspectos da organização social vigente, em particular o entendimento do casamento e da família. As feministas radicais reivindicam total liberdade na área da sexualidade e do uso do corpo. Esse precedente estimulou outro segmento social a abraçar a mesma agenda contestadora e revolucionária – os homossexuais.

De um grupo essencialmente invisível, marginalizado e oprimido, os homossexuais se organizaram num dos movimentos mais influentes das sociedades ocidentais. Contando com o apoio crescente da mídia e a simpatia da opinião pública (ver, por exemplo, a Marcha Gay em São Paulo), esse grupo tem obtido direitos inimagináveis até poucas décadas atrás. No entanto, o movimento homossexual vem defendendo agendas que se aproximam perigosamente de novas formas de discriminação e opressão – contra os que divergem de seu estilo de vida. Os líderes do movimento demonstram atitudes e linguagem extremamente agressivas contra os seus críticos, aos quais acusam de homofobia. Especialmente preocupante é o esforço nas áreas política e jurídica, ditado pelo inclusivismo relativista, visando a aprovação de sanções legais contra pessoas e instituições que se posicionem contra o comportamento homossexual. É o que ocorre com alguns projetos em tramitação no Congresso Nacional brasileiro. Se essas leis forem aprovadas, isso irá resultar em uma onda de intolerância contra os cristãos conservadores, com o cerceamento da sua liberdade de consciência, opinião e expressão. Enquanto isso, sob o olhar complacente da sociedade, o poderoso e articulado lobby homossexual move a sua cruzada contra os adversários, na forma de agressões verbais e processos judiciais.

A problemática racial

As ciências já demonstraram a relatividade do conceito de raça. As diferentes “raças” partilham exatamente do mesmo patrimônio genético, da mesma humanidade. Raça não é tanto um conceito biológico quanto social e cultural. No Ocidente, pessoas de pele escura foram consideradas inferiores por causa da escravidão africana. Todavia, na antiguidade a escravidão não obedecia a qualquer critério racial. Era comum negros e mulatos terem escravos brancos capturados em guerras. A América Latina foi a primeira região do mundo em que três grandes grupos humanos (caucasiano, africano e asiático-aborígene) se uniram para formar um novo grupo populacional. Em contraste com outras nações, com seus bairros étnicos e suas escolas e igrejas segregadas, os brasileiros sempre se orgulharam da convivência pacífica entre pessoas de todas as origens.

Todavia, em nome do multiculturalismo, o atual governo vai lentamente impondo à sociedade uma divisão segundo premissas raciais, como o sistema de cotas para admissão nas universidades. Até mesmo representantes da comunidade negra estão alarmados com os riscos envolvidos nessas iniciativas inconseqüentes. Os analistas observam corretamente que as chamadas “ações afirmativas” do governo deviam contemplar os pobres e marginalizados em geral, não importa qual seja a cor da sua pele. Se as pessoas começarem a ser classificadas pela sua “raça”, isso não vai produzir o senso de unidade e coesão tão importante para a construção da nacionalidade e da cidadania. Um caso interessante ocorreu com a comunidade germânica durante o Estado Novo. Após mais de um século de vida no Brasil, os alemães do sul mantinham-se isolados da sociedade, com suas instituições em que se utilizava quase exclusivamente o idioma de origem. Com o início da II Guerra Mundial, Getúlio Vargas tornou obrigatório o uso da língua portuguesa e isso contribuiu para a integração desse grupo na vida nacional.

Conclusão


É óbvio que existem argumentos válidos na defesa do pluralismo. Afinal, a diversidade étnica, religiosa e cultural é um fato inquestionável. Todavia, devemos nos perguntar que grau de diversidade uma sociedade pode suportar sem que acabe se fracionando e sucumbindo. Sem uma ênfase correspondente na unidade, em elementos compartilhados por todos, nenhum organismo social pode sobreviver. Foi o que entenderam os primeiros cristãos, conforme expressou sabiamente o apóstolo Paulo: “Dessarte, não pode haver judeu nem grego; nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher, porque todos vós sois um em Cristo Jesus (Gl 3.28; cf. Cl 3.11).

- Sobre o autor: Alderi Souza de Matos é Professor de História da Igreja, Coordenador da área de Teologia Histórica. Graduou-se em teologia pelo Seminário Presbiteriano de Campinas (1974), sendo também bacharel em Filosofia pela Universidade Católica do Paraná (1979) e em Direito pela Escola de Direito de Curitiba (1983). Após vários anos de ministério no Paraná, fez seu mestrado em Novo Testamento (S.T.M.) na Andover Newton Theological School, em Newton Centre, Massashusetts, EUA (1988) e seu doutorado em História da Igreja na Boston University School of Theology (1996). Em 1997, o Dr. Alderi veio trabalhar no CPAJ, onde também atua como co-editor da revista teológica Fides Reformata. É historiador oficial da Igreja Presbiteriana do Brasil, pastor auxiliar da Igreja Presbiteriana Ebénezer de São Paulo e articulista conhecido em diversos periódicos acadêmicos e populares. Acaba de publicar seu primeiro livro, "Os Pioneiros Presbiterianos do Brasil (1859-1900): Missionários, Pastores e Leigos do Século 19", tendo também dois novos títulos em preparação.